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AMIES celebra ano de protagonismo em prol da expansão e qualidade do ensino superior no país

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AMIES celebra protagonismo na educação brasileira com entrega da Medalha do Mérito Educacional e lançamento da Revista AMIES 2025.

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Para celebrar o ano de protagonismo e intensa colaboração em prol do desenvolvimento da educação brasileira, a Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES) reuniu associados, representantes de instituições e autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário em jantar de confraternização, em Brasília. A noite também foi marcada pela entrega da Medalha do Mérito Educacional AMIES 2025 e o lançamento da Revista AMIES.

“A AMIES tem apenas cinco anos e já demonstra sua força e vocação para o debate qualificado das políticas públicas de educação. Hoje, as instituições mantenedoras vinculadas à AMIES reúnem cerca de dois milhões de estudantes em todas as regiões do país. Esse protagonismo reforça nosso compromisso com o desenvolvimento do Brasil através da educação”, salientou o presidente da AMIES, Moses Rodrigues.

“Nenhuma associação que representa instituições de ensino superior no Brasil tem o poder de articulação em benefício do segmento quanto à AMIES. É a primeira vez que eu vejo uma associação tão jovem ter uma influência tão grande nas discussões sobre a educação. Parabéns à AMIES pela inteligência estratégica”, exaltou o professor e editor-executivo da Revista AMIES, Gilberto Gonçalves Garcia.

O trabalho desempenhado pela entidade também foi evidenciado pela secretária de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres), Marta Abramo, que representou o ministro da Educação, Camilo Santana, na solenidade.

“O setor privado teve um importante papel na construção da nova política de educação a distância, com contribuições relevantes e participação ativa dos debates”, frisou.

Neste ano, a AMIES também colaborou para o aprimoramento do sistema de avaliação dos cursos e IES. “É preciso agradecer a parceria das associações de instituições de educação superior, como a AMIES, que tem participado do debates, para que a gente tenha de fato um sistema confiável, com resultados válidos e que nos ajudem a ter uma educação superior a cada dia melhor”, ressaltou o diretor de Avaliação da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Ulysses Teixeira.

AMIES

Fundada em fevereiro de 2020, a AMIES tem participado ativamente dos debates sobre a educação superior e os programas educacionais, com estratégias de modernização dos marcos regulatórios do setor.

“A nossa atuação se ampliou junto ao Poder Executivo (com ideias e proposições), ao Judiciário (com intervenções muito relevantes) e ao Legislativo (acompanhando demandas tão importantes como o Plano Nacional de Educação). Nós estamos felizes com tudo o que conquistamos e realizamos em 2025”, festejou a secretária-executiva da AMIES, Priscila Planelis. “A AMIES é uma associação muito jovem, mas com uma atuação muito relevante e com grande protagonismo no cenário educacional, especialmente na educação superior”, pontuou.

Por reunir mantenedoras de instituições de ensino superior lideradas por educadores e entender que a educação é a principal ferramenta de transformação social, a AMIES assumiu grandes compromissos: defender a educação superior de qualidade no Brasil, contribuir para melhorar a educação em todos os seus níveis e ainda estimular a pesquisa e a extensão para o desenvolvimento científico, tecnológico e inovação.

Durante 2025, a AMIES participou ativamente das discussões sobre a regulação dos cursos a distância, a ampliação dos programas de financiamento do ensino superior, a política de formação médica do Brasil, o novo Plano Nacional de Educação, a política de formação de professores, a proposta de exame de proficiência para o registro profissional de médicos, a modernização e simplificação da política regulatória e a atualização dos instrumentos de avaliação da educação superior.

Além disso, neste ano a AMIES levou ao STF ações contra expansão irregular instituições de ensino superior municipais e contra resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que interferiam na gestão de cursos de medicina.

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