Modalidade híbrida de estudo cresce 43% neste ano

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Modalidade híbrida

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Durante o período pandêmico o mundo inteiro precisou se adaptar a atual realidade, já que sair de casa não era mais uma opção. Em meio a tudo isso, houve a necessidade de inovação tanto nas carreiras profissionais, quanto nos formatos de ensino para que as coisas continuassem da melhor forma possível. Hoje, algum tempo depois do inicio da pandemia no país, a maneira convencional como as coisa funcionavam foi posta em questão, e assim novas soluções se instalaram de forma permanente, como a modalidade híbrida de ensino.

Neste mês foi divulgada uma pesquisa pela plataforma do Educa Insights junto com a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior, a ABMES, que aponta um aumento de 43% no número de matrículas na modalidade híbrida só em 2022, em comparação ao ano anterior. Além desse aumento, foi destacado também o crescimento impressionante de 94% da procura por cursos na área da saúde, nessa modalidade meio-a-meio.

Esse movimento de aumento pela procura de cursos de saúde de forma híbrida foi visto principalmente nas matrículas da Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, a Emescam. De acordo com a diretora acadêmica Cláudia Câmara de Jesus Weindler, eles vem percebendo uma procura maior nos processos seletivos de Medicina, Fisioterapia e Enfermagem.

Sendo uma das poucas instituições de ensino particular da área da saúde no estado do Espirito Santo que possui hospital próprio, a Emescam afirma que desde o primeiro período, o aluno pode atuar em diferentes cenários e ambientes onde vai trabalhar o conhecimento técnico e também desenvolver competências socioemocionais para o entendimento e adaptação a uma nova realidade com a modalidade híbrida.

Na avaliação do diretor presidente da ABMES, Celso Niskier, os números demonstram a aprovação do ensino EAD por parte dos estudantes. “A pesquisa mostra que os dois anos da pandemia mudaram a cabeça dos estudantes a respeito da oferta de EAD. O interesse deles pelas graduações não presenciais quase dobrou”, esclarece. Segundo o diretor, os cursos à distância vão continuar crescendo mais rápido que os tradicionais. “Os jovens ‘provaram’ do modelo híbrido e gostaram e, portanto, hoje têm mais interesse nessa modalidade não presencial do que tinham antes da pandemia”.

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