Tecnologia na saúde: entenda a telemedicina

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telemedicina

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Você já deve ter ouvido falar da telemedicina pelo menos uma vez na sua vida. Mas você sabe realmente o que é? Vamos entender um pouco mais do que se trata essa vertente do atendimento médico.

O mundo está ficando cada vez mais digital. A gente consegue fazer a tecnologia facilitar as nossas vidas em vários setores, e é claro que a medicina se beneficia bastante disso.

A telemedicina é o atendimento médico feito de forma digital e online, desse modo a consulta pode ser feita a distância ao analisar dados e exames tornando tudo muito mais prático.

 

E será que isso funciona?

Eu garanto que você deve ter ficado com uma pulguinha atrás da orelha, mas vamos tirar ela de lá. Na telemedicina o médico tem todos os dados médicos do paciente a sua disposição, podendo desse modo entender as necessidades do paciente.

E vale lembrar que a telemedicina não exclui a necessidade de exames presenciais, ela apenas facilita a interação médico x paciente. Atrelado a isso também existem as inteligências artificiais. Calma que não é nada Black Mirror (ainda).

 

A telemedicina pode fazer uso de inteligências artificiais para auxiliar na coleta de dados do paciente para o atendimento. Cada instituição pode se adequar ao uso de dispositivos e inteligências que melhor se adaptem às necessidades da pessoa atendida.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, 91% dos casos atendidos foram solucionados, o que é uma taxa muito boa.

 

 

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Telemedicina no Brasil

A telemedicina já é utilizada no Brasil, mas recentemente teve um projeto de lei aprovado, tornando essa prática oficial. Com o aval do Conselho Federal de Medicina, essa prática está oficialmente regulamentada desde o dia 5 de maio de 2022.

 

A telemedicina passou por longos debates até se tornar uma prática oficial. “Baseada em rígidos parâmetros éticos, técnicos e legais, a norma abre as portas da integralidade para milhões de brasileiros que dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) e, ao mesmo tempo, confere segurança, privacidade, confidencialidade e integridade dos dados dos pacientes”, destacou o presidente do CFM, José Hiran Gallo.

 

Segundo a Federação Brasileira de Hospitais, 52,2 mil médicos realizaram cerca de 7,5 milhões de atendimentos entre 2020 e 2021 através da telemedicina.

 

Fonte: Conselho Federal de Medicina

Federação Brasileira de Hospitais

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