Quanto custa estudar medicina no Brasil? Veja mensalidades, materiais e dicas

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Quanto custa estudar medicina no Brasil? Descubra tudo aqui!

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Se você sonha em se tornar médico, é essencial entender quanto custa estudar medicina no Brasil. A graduação médica está entre as mais concorridas e também entre as mais caras do país. Por isso, quem deseja ingressar nesse curso precisa se preparar financeiramente desde cedo.

Neste artigo, você confere todos os custos envolvidos na formação médica, desde mensalidades em universidades públicas e privadas até gastos com livros, materiais, equipamentos e estágios. Assim, fica mais fácil planejar seu investimento e evitar surpresas.

Além disso, se está buscando sugestões para organizar suas finanças e reduzir despesas durante a graduação, este conteúdo traz dicas práticas para ajudar nessa etapa importante da sua trajetória.

Mensalidades de medicina no Brasil: valores atualizados

Antes de escolher a instituição, é fundamental ter a noção de quanto custa estudar medicina no Brasil. Os preços variam conforme a instituição, a localização e a estrutura oferecida. Quanto maior a infraestrutura e a reputação da faculdade, mais alto o valor cobrado.

A seguir, veja a média atualizada das mensalidades para 2025:

Tipo de instituiçãoFaixa de valor mensal (R$)
Universidade públicaGratuita
Faculdade privada — interiorR$ 6.000 a R$ 10.000
Faculdade privada — capitaisR$ 8.000 a R$ 15.000

Atenção: além da mensalidade, a maioria das instituições cobra taxas de matrícula, materiais, serviços acadêmicos e atividades extracurriculares. Esses valores adicionais devem entrar no seu planejamento financeiro.

Outros custos para estudar medicina

Materiais e livros

Para começar, é importante considerar os custos com materiais e livros, que representam uma despesa frequente na graduação em medicina. Livros novos custam entre R$ 300 e R$ 700 cada, e muitos são importados, o que aumenta o valor por conta da cotação do dólar.

Para reduzir esses gastos, versões digitais, apostilas em PDF e livros usados se mostram alternativas mais econômicas e cada vez mais populares entre os estudantes.

Além disso, quem inicia o curso precisa comprar equipamentos obrigatórios como estetoscópio, jaleco, otoscópio e esfigmomanômetro, com preços que variam de R$ 500 a R$ 2.000, de acordo com a marca e a qualidade escolhidas.

Estágio e internato

Na reta final da graduação, os custos aumentam com o início do internato, fase prática obrigatória.

Durante esse período, o estudante precisa pagar transporte diário para hospitais e unidades de saúde, alimentação fora de casa e, em alguns casos, aluguel ou hospedagem extra, caso seja alocado em outra cidade.

Esses gastos, somados às despesas habituais, exigem um bom planejamento financeiro para evitar imprevistos e dificuldades no orçamento.

Aplicativos e cursos extras

Por fim, os estudantes também precisam investir em recursos complementares para acompanhar o ritmo do curso e se preparar para provas práticas e avaliações.

Aplicativos de conteúdo médico, simulados online e bancos de questões custam entre R$ 30 e R$ 150 por mês.

Além disso, cursos de habilidades específicas, como sutura, atendimento de urgência ou interpretação de exames, variam de R$ 300 a R$ 1.200 por módulo, dependendo da instituição e da carga horária oferecida.

Medicina em universidade pública: quanto custa de verdade?

Se você acha que passar em uma federal ou estadual significa zero gastos, vale a pena refletir. Embora a graduação pública não cobre mensalidade, o aluno precisa arcar com:

  • Transporte
  • Alimentação
  • Livros e materiais
  • Estágios (em cidades distantes, isso pode exigir mudança)
  • Equipamentos pessoais (jaleco, estetoscópio, etc.)

Em média, quem estuda medicina em uma instituição pública gasta de R$ 800 a R$ 2.000 por mês com despesas de manutenção.

Quanto custa estudar medicina e o que encarece o curso no Brasil?

Antes de falar em números, é importante entender o porquê da graduação em medicina ter um custo tão elevado. Os principais motivos são:

  • Estrutura complexa: laboratórios, centros de simulação, bibliotecas e equipamentos de ponta.
  • Corpo docente qualificado: profissionais médicos, mestres e doutores atuando como professores.
  • Carga horária extensa: cursos de medicina têm, em média, 8.000 horas, mais que o dobro da maioria das graduações.
  • Estágios obrigatórios: especialmente no internato, que ocupa os dois últimos anos do curso.

Tudo isso contribui para que o investimento seja alto, tanto para as instituições quanto para os estudantes.

Sugestões de como reduzir os custos!

Aqui vão algumas boas práticas:

  1. Compre livros usados ou troque com colegas.
  2. Use bibliotecas digitais e físicas da sua faculdade.
  3. Divida materiais de uso coletivo com colegas (por exemplo, pinças e lâminas de microscopia).
  4. Aproveite aplicativos e simulados gratuitos antes de investir nos pagos.
  5. Procure bolsas de estudo parciais e integrais em faculdades privadas (Prouni, programas estaduais, e iniciativas próprias das instituições).
  6. Planeje moradia e transporte optando por repúblicas ou imóveis próximos ao campus.
  7. Busque monitorias remuneradas e estágios extracurriculares para gerar renda e experiência.

Perguntas frequentes sobre quanto custa estudar medicina

Para começar, quem busca faculdades de medicina mais baratas encontra mensalidades a partir de R$ 6.000 em instituições privadas localizadas no interior de estados como Minas Gerais, Paraná e Goiás. Na rede pública, as universidades federais e estaduais permanecem como a opção mais econômica, já que não cobram mensalidade.

No entanto, ao planejar a graduação, é fundamental considerar o investimento de quanto custa estudar medicina. Em faculdades privadas, o custo completo do curso ultrapassa R$ 800.000, somando mensalidades, materiais, equipamentos, estágios e cursos complementares ao longo de seis anos.

Já nas instituições públicas, embora não haja mensalidade, os custos indiretos com transporte, alimentação, livros e equipamentos variam entre R$ 50.000 e R$ 120.000 até a conclusão do curso.

Para quem precisa de apoio financeiro, há alternativas. Programas como o Prouni oferecem bolsas integrais e parciais para estudantes de baixa renda com bom desempenho no ENEM. O FIES possibilita financiar as mensalidades com condições facilitadas.

Além disso, várias instituições privadas mantêm seus próprios programas de bolsas, e algumas prefeituras e governos estaduais disponibilizam iniciativas específicas para estudantes de medicina.

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Respostas de 4

  1. É uma injustica, um roubo cobrar 8.ooo a 10 no faculdade de medicina. Somente ricos empresario podem. Muitas vezes um pobre passa no enem e perde a vaga para um rico que suborna o diretor da instituição estudantil. É por isso que os medicos de hoje só sabe olhar pela internet. uns analfabetos apadrinhados.

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